São inúmeros os benefícios de aderir a um sistema de energia solar para geração de energia de consumo, sendo esta uma fonte de energia limpa e renovável. O impacto é imediato no planeta e na conta de energia elétrica do consumidor, seja ele residencial, comercial, industrial ou até mesmo rural.
A Energia Solar Fotovoltaica, ou seja, através da instalação de painéis e equipamentos apropriados para captação e transformação da energia solar em energia de consumo elétrico, já é marco em todo o mundo e cada vez mais sistemas vêm sendo instalados trazendo todas essas vantagens e sustentabilidade para o nosso planeta.
No Brasil, hoje já são cerca de 21GW de capacidade de geração de energia através da energia solar fotovoltaica e o crescimento não para. A energia solar já é a terceira maior fonte de energia renovável do país.
Publicada no Diário da União em janeiro de 2022, a Lei 14.300/2022 denominada a Lei da micro e mini geração de energia, muda consideravelmente a atuação de companhias especializadas na instalação de sistemas de energia solar no país e com impacto aos consumidores. Na prática, isso significa que pessoas físicas e empresas passam a ser impactadas, mudando as perspectivas do setor para os próximos anos, principalmente no aspecto financeiro.
A aprovação e publicação da Lei 14.300/2022 marcam uma fase de transição para a cobrança de tarifas de uso de sistemas dessa categoria, que pode durar mais de duas décadas a depender de alguns fatores relacionados aos próprios projetos fotovoltaicos.
A lei determina que os consumidores que montarem seu sistema até janeiro de 2023 terão os mesmos direitos hoje adquiridos até o ano de 2045. A partir de janeiro de 2023, existirá uma taxa em cima da TUSD (taxa sobre o serviço prestado pela concessionária). Isso irá onerar um pouco para quem deseja produzir a própria energia.
A lei garante que as unidades consumidoras já existentes, assim como as que protocolarem acesso na distribuidora no ano de 2022, terão direito a continuação, por mais 25 anos, dos benefícios oferecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE).
Fica mantido na lei é que a unidade consumidora com micro ou minigeração pode injetar na rede de distribuição a energia elétrica gerada, mas não consumida — e pode ficar com um crédito a ser utilizado quando seu consumo for superior à geração. O crédito tem validade de 60 meses e pode ser usado para abater o montante da energia que foi fornecido pela distribuidora e, assim, reduzir o valor na conta de energia.
A Avor Energias Renováveis é líder do segmento de Energia Solar Fotovoltaica, sediada em Jundiaí e atende a toda Grande São Paulo, Capital e Interior, contando com equipe de especialistas experientes que vão te ajudar neste importante processo.
Energia solar em 2022 – Seu momento ideal.
